Quando nos tornamos
refém da dor
Quando o medo nos
assombra
Quando a morte nos
espreita e a sentimos por perto
Não importa quem
somos
O que temos
Não importa nossa
cor
Nosso credo
O coração aperta
O estomago sofre
E chorar é quase
inevitável
Quando perdemos
alguém que amamos
Para a vida ou para
morte
É comum nos
rendermos à tristeza
E mais comum ainda
tudo perder o sentido
Quando a decepção
se torna constante em nossa vida
E ninguém mais
parece merecer nossa confiança
É muito comum nos
fecharmos
Sofrermos
Escolhermos o
silêncio
Quando a solidão torna
nossas noites mais longas e frias
E a única certeza
que temos é que a noite seguinte será igual
É muito comum
perdemos a esperança
Diante das dores da
alma somos todos iguais
Há tantas lições na dor...
Há tantas lições na dor...
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