Para onde
caminhamos
Do nascer
ao pôr do sol
Obedecendo
padrões
Seguindo
o fluxo por sobrevivência
Apressados
e consumistas
Cimentando
as árvores
Proliferando
a desesperança
Disfarçando
a angustia
Uma migalha
de amor aqui
Um uísque
ali
Escravizando
a alma
Em nome
de tantas futilidades
É
dilacerante
Estraçalhar
o coração
Em nome
de tantas mediocridades
Covardemente
cumprindo o rito de viver
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