Se o peito chega a doer
E uma ânsia inexplicável toma conta de tudo
Se a vida se torna um fardo desmedido
Um monte de coisas sem sentido
Alguns ciclos precisam ser encerrados
Relações doentias
Amizades nefastas
O trabalho nada edificante
Se o peito pede socorro
E uma desesperança apodera-se da alma
Se a vida perde o sentido
Só nos resta abandonar os velhos trajes
Acolher o novo
Ajustar-se às transformações
Amar-se acima de tudo
Renascer