Emergem em nós
O machado e o sândalo
O sândalo e o machado
Depende...
Floresce da alma
Os jardins que cultivamos
Flores aromáticas
E ervas daninhas
Os opostos de Jung
A anima do deles
O animus delas
Consciente e inconsciente
O Machado dilacera
Será esse seu único fim?
O Sândalo perfuma
Será esse seu intento final?
O Machado é o tapa
O Sândalo a face
Perdoai os que te dilaceram
Diria o Rabi da Galileia
Nem sempre o machado fere, tampouco o sândalo perfuma
Mas a dor costuma fortalecer
E o perfume inebriar
integrá-los é viver
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