No fogo,
sedentos ficamos de água
Na água,
sedentos ficamos de terra firme
Nenhum
excesso é bom
Pobre
da razão sem os sentimentos, podre dos sentimentos...
Adaptar-se
a si próprio
Talvez
seja essa a maior das metas alquímicas
Seguir
transformando-se
Entre o
fogo da razão e o acolhimento da água
A busca
da quintessência
Extraída
por nossa exposição ao fogo
Representado
por nossos complexos, valores, medos e sombras
E então
descobrimos que somos de fato o que sobreviveu
E a água
representando os sentimentos
A substância
que falta aos duros, secos e inflexíveis
Quando
a razão é inundada por sentimentos
E a
alma se enche de possibilidades
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